Tecidos
TRABALHO DE HISTÓRIA
PARINTINS/AM.
2012I
COLÉGIO NOSSA SENHORA DO CARMO
AMAZÔNIA “CIVILIZAÇÃO DA BORRACHA”.
Este trabalho é em equipe, para obtenção de nota na disciplina de História sobre a regência da professora: Rosa Argentina.
Alunos: ALEXANDRE, ANA JACKELINE, ANDERLAN, GABRIELA, JOÃO GODINHO, RAFAELLA, THALYSSA.
SÉRIE: 1º ano 3
PARINTINA/AM
2012
Do látex à borracha
De volta ao tapirí, começava então, o trabalho de “defumação”, isto é da coagulação do leite da seringueira, feito pela exposição a vapores ácidos de madeiras de resinosa, especialmente da maçaranduba do acapu e do pau – d’ arco e algumas sementes de palmeiras oleaginosas, tais como uricuri.
O Seringalista
O dono do seringal chamado seringalista foi o “personagem” mais frisante que surgiu na Amazônia, era definido como um nordestino que emergiu do meio agreste do sertão, tratava- se de alguém que soube impor sua vontade na disciplina dos seus homens.
O seringueiro por definição era um homem livre, não assalariado, que trabalhava por conta própria, cuja renda advinha da comercialização do que produzia.
Endividamento Perpétuo
Depois de um tempo o seringueiro entregava a sua produção no barracão e gerido pelo seu patrão. O contato com o barracão geralmente se dava aos sábados ou aos domingos quando aproveitava sua folga para uma diversão, sempre a base de bebidas o que contribuía para o gasto do seu pouco salário. O serviço geralmente era debitado na conta do trabalhador um percentual de 50% do valor corrente da borracha no mercado. “Essa prática era generalizada entre os “patrões” comerciantes que não recebiam arrendamentos de estradas”.
Lógica do Endividamento
Nessa região a estabilidade