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A China possui atualmente uma das economias que mais crescem no mundo e encontra-se hoje no topo da economia mundial. A média de crescimento econômico deste país, nos últimos anos é de quase 9%. Uma taxa superior a das maiores economias mundiais, inclusive a do Brasil. O Produto Interno Bruto (PIB) da China atingiu US$ 8,28 trilhões ou 51,93 trilhões de iuanes em 2012 (com crescimento de 7,8%), fazendo deste país a segunda maior economia do mundo (fica apenas atrás dos Estados Unidos). Estas cifras apontam que a economia chinesa representa atualmente cerca de 15% da economia mundial.
Desde 1978, os chineses vivem uma nova transformação radical, que trocou o igualitarismo comunista pela busca do enriquecimento sem nenhum pudor. A china começou a realizar reforma do sistema econômico, dos meios rurais para as cidades.
A estrutura da propriedade econômica começou a transformar-se passando do sistema de propriedade pública unitária do passado à forma de propriedade múltipla, com a propriedade pública como principal.
O país abandonou o isolamento que caracterizou durante trinta anos e abraçou a globalização com entusiasmo. O país que era o reino das bicicletas até o fim dos anos de 1990, hoje é o segundo maior mercado automobilístico do mundo.
Embora apresente todos estes dados de crescimento econômico, a China enfrenta algumas dificuldades. Grande parte da população ainda vive em situação de pobreza, principalmente no campo. A utilização em larga escala de combustíveis fósseis (carvão mineral e petróleo) tem gerado um grande nível de poluição do ar. Os rios também têm sido vítimas deste crescimento econômico, apresentando altos índices de poluição. Os salários, controlados pelo governo, coloca os operários chineses entre os que recebem uma das menores remunerações do mundo. Mesmo assim, o crescimento chinês apresenta um ritmo alucinante, podendo transformar este país, nas próximas décadas, na maior economia do mundo.