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Fernanda dos Santos Silva1, Bruno Niela²;
(1) Aluno do curso de informática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano, Campus Uruçuca. E-mail: nandasilva96@outlook.com
(2) Professor do curso de Informática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano, Campus Uruçuca. E-mail: brunomn@gmail.com
Introdução
A popularização da informática no mundo está aliada ao crescimento progressivo da quantidade de sites disponíveis na web. À medida que o número de internautas aumenta, surgem mais recursos tecnológicos que tornam as páginas mais dinâmicas e atraentes. Isso acontece pelo fato dos usuários buscarem sites bonitos e interativos, enquanto os profissionais da web querem vender seu produto. Porém, é de extrema importância que, antes da estética de cada página criada, se pense no quanto isso pode prejudicar o planeta. Mas o que, de fato, uma ferramenta tão útil e, aparentemente, inofensiva pode trazer de danos para o meio ambiente?
Os arquivos que são utilizados para a criação dos sites são armazenados em servidores para serem visualizados pelos computadores pessoais através da rede de internet necessita-se de energia. Então, quanto maior é o tamanho do arquivo, mais energia se gasta. Esse consumo de energia gera uma emissão de dióxido de carbono na atmosfera. Ao contrário do que pensa o senso comum, as emissões de gás carbônico não estão relacionadas apenas ao uso de automóveis com combustível fóssil, plantações, criações de gado e o uso de alguns produtos. Quem usa serviços na internet também colabora para que isso ocorra. As emissões de CO2 são geradas, principalmente, pelo grande consumo de energia devido à refrigeração para o funcionamento de computadores.
Quem possui um perfil no Facebook, por exemplo, emite cerca de 3,5 kg de CO2 ao ano, como revela o relatório Facebook's Carbon & Energy Impact, divulgado pela própria empresa. Em 2012, os usuários da rede social