TCC Maquina de cortar cabos
2.1 Sensores
2.1.1 Encoder
“Um método direto para medição da posição ou deslocamento angular em eixos e a utilização de codificadores digitais angulares (encoders).
Os codificadores digitais são de dois tipos:
Incrementais: são aqueles que requerem um sistema de contagem de incrementos gerados por um disco girante.
Absolutos: fornecem uma saída digital para qualquer posição angular do eixo; existem diversas formas de realizar esses dispositivos, usando técnicas de Slip Ring (anel com contatos deslizantes), magnéticas e óticas.
Um dos códigos binários mais utilizados é o chamado código de Gray, o qual permite a mudança de um bit por vez”.
Figura 01- Encoder incremental, desenho esquemático. (Moraes, 2007)
Figura 02- Encoder digital. (Moraes, 2007)
Figura 03- Códigos Gray e binário de três bits. (Moraes, 2007)
2.1.1 Sensores óticos de barreira
“São sensores que emitem um feixe de luz e detectam as alterações da intensidade de luz recebida em consequência do movimento de objetos opacos. Possuem um emissor de impulsos rápidos de luz infravermelha e um receptor.
Podem detectar objetos desde distancias bastante grandes (10 metros) até outros de apenas 1 mm, conforme o tipo construtivo. Escolhidos adequadamente, detectam qualquer tipo de material.
O receptor e o emissor são montados separadamente. O objeto a ser detectado interrompe o feixe de luz enviado ao receptor. Esse tipo de sensor alcança distâncias de até 10 metros”.
Figura 04- Sensor de barreira. (Moraes, 2007)
2.1 Fundamentos científicos
2.1.1 Velocidade angular (ω)
“Um ponto material “P”, descrevendo uma trajetória circular de raio “r”, apresenta uma variação angular (∆φ) em um determinado intervalo de tempo (∆t).
A relação entre a variação angular (∆φ) e o intervalo de tempo (∆t) define a velocidade angular do movimento”.
Figura 05- Equação da velocidade angular. (Melconian, 2012)
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Livros:
MORAES, C. C. Engenharia de automação industrial.