Taylor
As críticas ao sistema de Taylor podem ser resumidas em dois grupos:
- mecanização – que desestimula a iniciativa pessoal do operário, tornando-o “parte da máquina”, não considerando os seus aspectos psicossociais;
- esgotamento físico – resultado frequente da ânsia do operário em realizar mais do que o previsto, para aumentar o seu pagamento;
Como consequência, este sistema tende a:
1. Especializar demasiadamente a produção do operário, tornando-o apêndice da máquina;
2. Destruir a iniciativa própria, e de algum modo o relacionamento interpessoal;
3. Atomizar o trabalho em demasia, minimizando as aptidões dos operários.
Taylor praticamente ‘’ forçava ‘’ os trabalhadores a produzirem mais que o esperado, por meios de incentivo materias e salariais. Essa forma de conduzir de Taylor foi até uma boa administração para a época, ele conseguia ótimos resultados. Mas essa forma de crescimento nas empresas fazia que seus funcionários perdessem a capacidade de criar coisas novas, tornando o trabalho bastante repetitivo e cansativo.
Fayol
Criticas sobre a teoria clássica
• Obsessão pelo comando - Tendo como ótica a visão de empresa e a partir da gerencia administrativa, Fayol focou seus estudos na unidade de comando, autoridade e na responsabilidade. Em função disso, é visto como obedecer pelo comando.
• A empresa como sistema fechado - A partir do momento em que o planejamento é defendido como sendo a pedra angular da gestão empresarial, é difícil imaginar qual a organização e vista como uma parte isolada do ambiente.
• Manipulação dos trabalhadores - Bem como administração cientifica, fora tachada de tendenciosa, desenvolvendo princípios que buscavam explorar os