Taylor e a administração científica
Bacharelado em Sistemas de Informação
Teoria Geral da Administração
TGA-AA2-2.1 – Exercício sobre Taylor e a Administração cientifica
Anônimo
No início do século XX a revolução industrial estava a todo vapor. O homem dominava a utilização do aço, descobertas de novas fontes de energia, como a elétrica e o petróleo, e a modernização dos sistemas de comunicação.
Devido ao crescimento acelerado da indústria, havia grande desorganização nos métodos de realização do trabalho. Os trabalhadores geralmente adotavam o método do improviso. Como sabemos, esse método rústico prejudica muito o ritmo de produção.
O mercado de trabalho absorvia todos os braços disponíveis, não importava se eram crianças ou mulheres. A jornada de trabalho oscilava entre 14 e 18 horas. Devido ao grande número de mão-de-obra em busca de emprego, os salários tendiam a ser cada vez mais baixos. Sem contar com as inovações tecnológicas que substituíam inúmeros trabalhadores que antes eram necessários na produção.
Baixos salários, jornadas de trabalho exaustivas e desemprego em alta geravam fortes tensões entre patrões e trabalhadores.
Taylor através de seus estudos pretendia resolver esses problemas. Por meio da teoria da Administração Científica, percebeu as vantagens da prática da divisão do trabalho, enfatizando tempos e métodos com o objetivo de máxima produção e menor custo. Isso era uma propaganda e tanto visto que havia forte concorrência para produção em menor tempo com maior geração de lucro.
Taylor acreditava que o trabalhador tendo uma recompensa e um adestramento adequado poderia trabalhar da forma correta dedicando o esforço adequado. Por isso os métodos de Taylor buscava reduzir o desgaste do trabalhador organizando melhor seu ambiente de trabalho e ao mesmo tempo produzindo com maior rapidez. Não obstante, Taylor considerava que o trabalhador de chão de fábrica deveria unicamente executar ordens. Então ele concluiu que “o