taxa selic e copom
DÉBORA GIROTTO
DEISE CAPRINI
GEISON BRESOLIN DA ROSA
JULIANA KAHLER
JULIANA SCHIOCHET MENIN
Resumo
O COPOM avalia que a política monetária deve contribuir para a consolidação de um ambiente macroeconômico favorável em horizontes mais longos. Nesse sentido reitera que no regime de metas para a inflação orienta suas decisões de acordo com os valores projetados para a inflação pelo Banco Central e com base na analise de cenários alternativos para a evolução das principais variáveis que determinam a dinâmica dos preços. O Comitê entende também que riscos baixos para a inflação subjacente no curto prazo tende a reduzir incertezas em relação ao comportamento futuro da inflação plena, facilitam a avaliação de cenários por parte da autoridade monetária, assim como auxiliam no processo de coordenação de expectativas dos agentes econômicos, em particular, dos formadores de preço. Note-se, adicionalmente, que riscos para a inflação subjacente no curto prazo tendem a potencializar os efeitos das ações de política monetária, fazendo com que elas possam afetar de forma mais duradoura a dinâmica da inflação plena no futuro. Embora reconheça que as outras ações de política macroeconômica podem influenciar a trajetória dos preços, o COPOM reafirma sua visão de que cabe especificamente a política monetária manter-se especialmente vigilante, para garantir que pressões detectadas em horizontes mais curtos não se propaguem para horizontes mais longos.
Introdução
O Comitê de Política Monetária (COPOM), é o órgão decisório da política monetária do Banco Central do Brasil (BCB). O comitê foi criado em junho de 1996 com o objetivo de estabelecer ritual adequado ao processo decisório de política monetária e aprimorar sua transferência. Sendo sua função principal a avaliação do estado da economia e fixação da taxa SELIC, no Brasil.
Desenvolvimento
O principal objetivo do Copom é o de estabelecer