Tabelas Estruturas De Madeira
Tabela 3.6 Coeficientes de majoração f das ações do estado limite de projeto
Tabela 3.7 Fatores de combinação ψ0 e de utilização ψ1 (freqüente) e ψ2 (quase permanente)
Os valores ψ0 Fk levam em conta que é muito baixa a probabilidade de ocorrência simultânea de duas ações características de naturezas diferentes, ambas com seus valores característicos. Por isto, em cada combinação de ações, uma ação característica variável é considerada como a principal, entrando com seu valor característico Fk, e as demais ações variáveis de naturezas diferentes entram com seus valores reduzidos de combinação ψ0 Fk.
De acordo com Item 5.2.1 da NBR 7190, para se levar em conta a maior resistência da madeira sob ação de cargas de curta duração, na verificação da segurança em relação a estados limites últimos, apenas na combinação de ações de longa duração em que o vento representa a ação variável principal, as solicitações nas peças de madeira devidas à ação do vento serão multiplicadas por 0,75.
Tabela 3.8 Relação fk/fm entre as resistências característica e média e o valor do coeficiente e o valor do coeficiente w
Tabela 3.9 Classes de carregamento
Tabela 3.10 Valores do coeficiente kmod1
Tabela 3.11 Classes de umidade
Tabela 3.12 Valores do coeficiente kmod2
Tabela 3.13 Valores do coeficiente kmod3
Tabela 3.14 Classes de resistência das madeiras duras (dicotiledôneas). Valores das propriedades à condição padrão de umidade (U = 12%)
Tabela 3.15 Classes de resistência das madeiras macias (coníferas). Valores das propriedades à condição padrão de umidade (U = 12%)
Tabela A.1.1 Valores médios de resistência e módulo de deformação longitudinal, para U = 12%, de madeiras dicotiledôneas nativas e de florestamento (NBR 7910/96)
Tabela A.1.2 Valores médios de resistência e módulo