Tabela periódica
História da construção da tabela.
A periodicidade nas configurações eletrônicas:
A organização da tabela está relacionada com a configuração eletrônica dos átomos.
Átomos de um mesmo grupo (coluna) apresentam os elétrons de Valencia com a mesma configuração e por isso são quimicamente semelhantes.
A periodicidade nas propriedades atômicas:
As propriedades físicas e químicas como condutividade, estrutura cristalina, energia de ionização e afinidade eletrônica são determinadas pelo número atômico e disposição dos elétrons existentes nos orbitais.
Uma grande vantagem da tabela é a disposição dos elementos conforme a atual estrutura, pois isso facilita o estudo e identificação de elementos.
Tamanho do átomo:
É uma propriedade difícil de determinar, pois a distribuição da probabilidade eletrônica é afetada pelo que há ao redor do núcleo atômico.
As tabelas apresentam uma comparação dos tamanhos relativos que são obtidos através da divisão exata da distância observada entre os centros dos átomos idênticos.
*ver apostila para falar do exemplo*
A dificuldade para determinar as medidas deve-se a interpretação dos resultados e não à técnica de mensuração, já que os raios efetivos dos átomos não são constantes.
Considerando os raios atômicos pode-se observar que o tamanho dos átomos varia periodicamente, obedecendo a uma tendência geral de aumentar de cima para baixo nos grupos e diminuir da esquerda para direita nos períodos.
O raio iônico:
É importante denotar que ocorre uma alteração do tamanho de um átomo quando este se transforma em um íon.
Quando um átomo como o sódio se transforma em um íon ocorre à redução do raio iônico, isso se deve a perda de um elétron, além disso, o menor número de elétrons facilita a atração nuclear sobre a nuvem eletrônica. (Um cátion é sempre menor que o átomo neutro que o originou).
Já no caso do cloro ocorre o processo inverso, quando recebe um elétron, aumenta o seu número