T8AD Desconstrutivismo

900 palavras 4 páginas
Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix
Curso de Arquitetura e Urbanismo
História e Teoria da Arquitetura e da Cidade IV

T8AD. Desconstrutivismo
(MEDINA GÓMEZ 2003)

Erick Silva Sales Simplício

Belo Horizonte
Maio 2015
Introdução.
O texto trabalhado aborda particularmente a arquitetura desconstrutivistas, categoria arquitetônica originada em 1988, numa exposição do Museu de Arte Moderna, em Nova York, onde foram apresentados os trabalhos dos arquitetos Frank Owen Gehry, Daniel Libeskind, Rem Koolhaas, Peter Eisenman, Zaha Hadid, Wolf Prix e Helmut Schwizinsky e Bernard Tschumi. Destacam-se como abordagens mais importantes da exposição, a busca pelo esclarecimento da visão frente o paralelismo proposto entre a filosofia deconstrutivistas e a arquitetura e o estabelecimento das influências formais do construtivismo russo nas obras deconstrutivistas.
Segundo o autor, o deconstrutivismo russo serviu de inspiração para os arquitetos deconstrutivistas, sendo Catherine Cooke a primeira a fazer relações e influências com o mesmo. Para Medina, o ponto de partida para o estudo da forma e composição da arquitetura deconstrutivista parte dos aspectos formais e compositivos identificados no deconstrutivismo russo, sendo eles: fragmentação, superposição, geminação, torção, dobramento e ligações cruzadas.
A arquitetura do fragmento, da geminação e da colagem.
Neste capítulo o autor estuda a forma e a composição da arquitetura deconstrutivista (objetivo de sua tese) e observa que a fragmentação não é utilizada apenas por arquitetos deconstrutivistas, mas também por outros em diferentes momentos do século XX. Por esta razão, vários autores atestam que os projetos baseados no fragmento são bem frequentes atualmente, visto que alguns expõem as diferentes causas que levaram a seu uso. Assim, Medina apresenta diversas opiniões expostas sobre o assunto, de autores variados, usando como exemplo, a de Javier Maderuelo, que em sua obra “O espaço

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