Síntese “Pescador de Anzóis”
O texto “Pescadores e anzóis” traz já no inicio uma comparação, com o trabalho do cientista e o trabalho de um pescador. Esta comparação começa a ser feita quando o texto diz que para colher os resultados do trabalho o pescador tem que lançar sua rede ao mar e puxar para conseguir pegar os peixes, já o cientista tem que jogar a sua rede de palavras, que vem a ser a sua teoria, ao mar de hipóteses e de experimentação para poder receber resultados, e com isso poder confirmar ou não sua teoria sobre o determinado assunto.
Algumas comparações continuam a ser feitas nas seguintes paginas, como exemplo a comparação do cientista com a de um caçador, que sabe os hábitos do animal que deseja caçar. Assim o caçador consegue prever os movimentos prováveis que a caça irá fazer, sabe qual é o melhor local para ter um êxito na caçada, assim como um detetive que analisa o comportamento humano para ter uma teoria de um crime que ocorreu, ter uma noção de uma provável razão por aquele crime ocorrer.
A próxima parte do texto que chama atenção é quando ele pede pra anotar este fragmento: “toda teoria, da mesma forma que as redes, inclui um pré-julgamento, um pré-juízo (que com frequência se torna, efetivamente, prejuízo) acerca das coisas destituídas de significação...”, este fragmento me chama a atenção pios ele consegue definir como teorias feitas por qualquer pessoa são feitas, são criadas a partir de um julgamento que você fez com base em seu conhecimento prévio, mas sempre desprezando coisas que pra você não são importante mas podem ser fatores que irão alterar os resultados de sua teoria. Um exemplo de pessoa que aplicou este “modelo” foi Galileu, que deixava passar coisas que para ele são insignificantes como gosto, cheiro, cor e som.
O texto segue falando agora sobre hipóteses, que para o autor é uma afirmação feita por qualquer, que depois é colocada para se provar verdadeira na natureza através de métodos, no texto é feito uma analogia