Síntese crítica do quinto capítulo da obra: bock, a. m.; et al. psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia.

1306 palavras 6 páginas
A PSICANÁLISE

Sigismund Schlomo Freud, médico neurologista judeu-austríaco, nasceu em Freiburg hoje renomeada de Příbor na República Tcheca em 6 de maio de 1856 e morreu em Londres em 23 de setembro de 1939. Mais conhecido como Sigmund Freud, iniciou seus estudos pela utilização da hipnose como tratamento para pacientes com histeria e pela observação da melhoria de pacientes de Jean-Martin Charcot (Paris, 1825 – Morvan, 1893) elaborou a hipótese de que a causa da doença era psicológica e não orgânica, servindo de base primária para seus outros conceitos, principalmente no âmbito do inconsciente. Nesse contexto, elevando os “processos misteriosos” do psiquismo, suas “regiões obscuras”, ou fantasias, os sonhos, os esquecimentos, o “interior” do homem, como problemas científicos, Freud criou a Psicanálise. Usa-se o termo Psicanálise três campos diferentes:
a) como teoria caracteriza-se por um conjunto de conhecimentos sistematizados sobre o funcionamento da vida psíquica;
b) como método de investigação busca o significado oculto daquilo que é manifesto por meio de ações e palavras ou pelas produções imaginárias, como os sonhos, os delírios, as associações livres; e
c) como prática profissional refere-se à forma de tratamento- analise – que busca o autoconhecimento ou a cura, que ocorre através desse autoconhecimento.
Médico formado e com alguma experiência, inicialmente Freud usava a hipnose para obter a historia da origem dos sintomas, depois passou a utilizar o método catártico (livre associação de ideias) que mudaria mais adiante, desenvolvendo a técnica de “concentração”, na qual a rememoração sistemática era feita por meio de conversação normal; e por fim abandonaria as perguntas para se confiar por completo à fala desordenada do paciente. Com esse método de deixar seus pacientes à vontade no curso de suas falas e ideias, Freud observou que muitas vezes, os mesmos ficavam embaraçados, envergonhados frente a algumas ideias ou imagens que lhes ocorriam

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