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Chris McKnett: A lógica de investimento para a sustentabilidadeO mundo está mudando muito rápido, e uma coisa preocupante é que os investidores não estão dando atenção suficiente a alguns dos principais agentes de mudança, especialmente quando se trata de sustentabilidade. E, por sustentabilidade, ter em vista assuntos bem substanciais como questões ambientais, sociais e gestão corporativa é o ponto. É irresponsável ignorar essas coisas, porque a longo prazo os resultados podem pôr toda a humanidade em risco.
O equilíbrio de poder para realmente influenciar sustentabilidade pertence aos investidores institucionais, aos grandes investidores, como fundos de pensão, às fundações e a fundos patrimoniais. Os investimentos sustentáveis são menos complicados do que se pensa, têm resultados melhores do que se acredita e são mais importantes do que se pode imaginar. É valido ressaltar que no mundo há uma população que está crescendo e envelhecendo; são sete bilhões de pessoas hoje, a caminho dos 10 bilhões ao final deste século; consumindo recursos naturais mais rapidamente do que podem ser repostos e as emissões que são as principais responsáveis pela mudança climática continuam aumentando. Claro, essas são questões ambientais e sociais, mas não é só isso. São questões econômicas e é isso que as torna relevantes para os riscos e retornos financeiros. E elas são bem complexas e podem parecer irrelevantes, é tentador ignora-las e não pensar nelas. Resista.
Os investidores, ao observar uma empresa e decidir investir nela ou não, observam dados financeiros, números como crescimento das vendas, fluxos de caixa, participação do mercado, valorização. E é claro que essas coisas são fundamentais, mas não são tudo. Os investidores devem avaliar parâmetros de desempenho no que chamamos de ASG (Ambiente, Sociedade e Gestão):
Ambiente: Inclui o consumo de energia, disponibilidade de água, desperdício e poluição, fazer uso eficiente dos recursos.
Sociedade: Inclui o capital