Sustentabilidade e agenda 21
Não é de hoje que a preocupação climática provocam discussões e debates acalorados. No encontro da Rio 92 um dos temas e meta tirada foi a educação ambiental para a sociedade sustentáveis, os avanços desse encontro vão aumentando mas ainda falta muito para o ideal.
O autor diz que prefere falar em educação para a vida sustentável do que educar para o desenvolvimento sustentável, harmonizando e incluindo todos, o bem estar com o meio ambiente, confrontando e ao mesmo tempo andando lado a lado, tecnologia e ecologia, colocando tudo na mesma esfera.
Hoje o conceito mais adequado para o desenvolvimento sustentável seria uma educação global, unindo dois eixos a sustentabilidade ecológica e a cultural relacionado a qualidade de vida das pessoas.
Basicamente a educação sustentável é na verdade mudar nossos valores atuais, interagindo as pessoas e o meio, não fazer só para si, é saber compatilhar, escuta, dividir e somar fazendo juntos. Mudar nosso conceito, nossa cultura, dividir as responsabilidades com ações concretas em lugares comum como nosso meio de trabalho, lar, família, comunidade.
Fazer uma ação globalizada envolvida no conhecimento, compartilhamento e reeducação individual e coletiva sustentável. Precisamos adaptar-se a novos hábitos, se adequar a diferentes realidades para ter diferentes situações e soluções; talvez não podemos eliminar os riscos mas podemos controlá-los, não buscando um modelo único mas um modelo ideal para cada situação, ampliando nossa compreensão humano e meio em que vivemos.
A Agenda 21 foi o mais importante compromisso firmado entre179 países durante a conferência das nações unidas para meio ambiente e desenvolvimento em 1992. É um programa de ação, baseado num documento de 40 capítulos, que se constituí na mais ousada tentativa já realizada, em promover, em escala planetária, um novo padrão de desenvolvimento, conciliando métodos de proteção ambiental, justiça