A sociologia surgiu juntamente com a sociedade capitalista no século XVIII, cujos principais marcos foram as revoluções Industrial e Francesa essas revoluções trouxeram consigo um novo modo de produção com a ultilização de máquinas, não apenas destruiu o artesão independente como fora diciplinado severamente com novas formas de conduta. Onde mulheres e crianças tinham jornadas de trabalho de doze horas, sem férias e feriados, ganhando um salário de subsistência, inferiores aos dos homens. O pequeno proprietário e o artesão perderam seus lugares e suas funções dentro da sociedade. Essas mudanças sociais ocorreram rapidamente e causaram problemas à sociedade,como o aumento da população e o caos urbano que se instalava, sendo que, as cidades não estavam preparadas para receberem essa contingencia humana. Miséria, prostituição, crimes, suicídios, surtos de epidemias como cólera, tifo, dizimaram a população. Um dos fatos de maior importância relacionados com a revolução industrial foi o aparecimento do proletariado e o papel histórico que desempenharia. Os efeitos catastróficos que esta revolução acarretava para a classe trabalhadora levaram a negar suas condições de vida. A consequência desta crescente organização foi a de que os “pobres” deixaram de se confrontarem com os “ricos”, mas uma classe específica, a classe operária, que começava a enfrentar os proprietários das máquinas ( burguesia) que abusava dos aparatos do estado para assegurar sua dominação, e começaram a produzir suas próprias literaturas criticando a sociedade capitalista e inclinando-se ao socialismo como alternativa de mudança. Nesse contexto, a sociedade é compreendida como um problema a ser solucionado, com o surgimento da cidade industrial impulsionando uma reflexão sobre suas depressões e antagonismos de classes, que foram estudados como problemas sociais a serem controlados, estas modificações passaram a ser alvos de estudiosos que buscavam introduzir