Sudeste asiático

Sudeste Asiático: Teoria entre a modernização e tradição?
Alan Chong
A noção de progresso nas relações internacionais do sudeste da Ásia tende aser a importação distintiva de uma modernização ocidental. Quando se procura os traços de teorização não-ocidental, é muito pouco provável ser encontrado em uma bolsa de estudos pretende que explicitamente para chegar a uma prática platéia da ciência política dos estudantes universitários, colegas acadêmicos, empresários, líderes políticos e ativistas da sociedade civil. Como apontado na introdução do Acharya e Buzan para este volume, o Estado-nação em grande parte do mundo, incluindo o Sudeste da Ásia, é cúmplice de idéias ocidentais de criação de formas de territorialidade sistemática e permanente conferidos centralizado Administrações weberianos. Se aceitarmos isso como o modo padrão de estudar a relações internacionais dos dez estados do Sudeste Asiático (Brunei, Birmânia / Mianmar, Camboja, Indonésia, Laos, Malásia, Filipinas, Singapura, Tailândia eVietnam2) as escolas de relações internacionais - uma herança essencialmente atlantista- Deve definir os limites da teorização.
A tarefa principal deste artigo é fazer investigações preliminares sobre as razões para a ausência de não-ocidental, ou indígena, teorizando sobre ou a partir do Sudeste da Região asiática. Será argumentado que, apesar de correntes intelectuais ocidentais têm atingido hegemonia gramsciana, ainda existem possibilidades de pluralismo na campo. Para estabelecer uma "guerra de manobra" em termos de contra-hegemônico de Gramsci, estudiosos atuais e futuros do Sudeste Asiático política internacional terá que marchar o caminho difícil de interpretar a autonomia política do Sudeste da Ásia e tradições. Após a apresentação dos argumentos de que a modernização tem tanto categorizados relações internacionais do Sudeste Asiático e preteridas originais teorização internacional não-ocidental do sudeste da Ásia, este artigo irá propor que dois grandes