Sucess O Vic
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
DEPARTAMENTO DE ECOLOGIA E ZOOLOGIA
DISCIPLINA: Ecologia de Comunidades II
ACADÊMICA: Victoria Duarte Lacerda
Relatório de Aula Prática de Sucessão
Segundo a resolução do Conama 261, de 30 de junho de 1999, entende-se por restinga um conjunto de ecossistemas que compreende comunidades vegetais florísticas e fisionomicamente distintas, situadas em terrenos predominantemente arenosos, de origens marinha, fluvial, lagunar, eólica ou combinações destas, de idade quaternária, em geral com solos pouco desenvolvidos. Estas comunidades vegetais formam um complexo vegetacional edáfico e pioneiro, que depende mais da natureza do solo que do clima, encontrando-se em praias, cordões arenosos, dunas e depressões associadas, planícies e terraços.
A mata de restinga do Rio Vermelho é um cordão arenoso (300m de largura) entre a Lagoa da Conceição e o mar, estando dentro do conceito de restinga. Nesta região houve um reflorestamento feito com Pinus, uma árvore nativa do hemisfério norte. Hoje em dia, esta área encontra-se em diversos estágios de sucessão, devido ao seu abandono.
Observamos três módulos de áreas com disrintos estágios de sucessão, além de uma área matriz que serviu de base de comparação com oas outras.
Matriz:
Restinga arbórea.
Presentes: árvores com mais de 10 m de altura, serrapilheira, sub bosque. Com poucas bromélias terrestres, porém com formação de sub-bosque, bem perturbado, devido a aberturas de trilhas.
Sofre influência da floresta de Pinus, o que altera a faixa de luz e incidência de vento.
Área está em estágio avançado de regeneração, pois sofre perturbações ainda, ou seja, não é mata primária.
Módulo 1:
A regeneração desta área foi feita através de poleiros artificiais. Presença de gaviões, bem-te-vis e outras aves omnívoras que contribuíram para a formação de um banco de sementes que ficou prejudicado devido à serrapilheira formada por Pinus, esta com mais de 20 cm de expessura e