Sucess o Ecol gica
Ciências Biológicas - 2014
Sucessão
Ecológica
Pabllo Chagas
Gabriela Azevedo Rocha
Conceito
Processo
gradativo
de
colonização
de
um
habitat, no qual a composição das comunidades
- e do próprio ambiente – se altera ao longo do tempo. Estágios da Sucessão
A sucessão não surge repentinamente, de uma forma abrupta, mas sim num aumento crescente de espécies, até atingir uma situação que não se modifica com o ambiente, denominada Clímax.
Antecedendo o Clímax há:
A fase inicial (Ecese)
A fase intermediária (Sere)
Fase inicial (Ecese)
Há a instalação de organismos pioneiros
(líquens, musgos, gramíneas, insetos).
Organismos pioneiros: bastante resistentes, pouco exigentes,
primária líquida,
com
alta
produtividade
criam condições para a
instalação de organismos mais complexos.
Fase intermediária
(Sere)
Instalação de organismos mais complexos que os pioneiros (arbustos e ervas, roedores ...)
Maior sombreamento e retenção de umidade
Aumento da diversidade biológica e de nichos
Diminuição da produção primária líquida em função do maior gasto de matéria orgânica
Fase Final (Clímax)
Corresponde à comunidade mais desenvolvida que pode
ocorrer
no
ecossistema,
sob
as
condições do local.
Grande quantidade de biomassa, de diversidade biológica e de nichos ecológicos, com predomínio de espécies mais complexas e exigentes.
Caracteriza-se por atingir o “equilíbrio”.
Tipos de Sucessão
Ecológica
Sucessões Primárias
Sucessões Secundárias
Sucessão Primária
Em substratos não previamente ocupados por seres vivos (afloramento rochosos, exposição de camadas profundas do solo, lava vulcânica recém solidificada.
Sucessão Secundária
Em substratos anteriormente ocupados por uma comunidade, contendo matéria orgânica viva ou morta (clareiras, áreas desmatadas, fundos expostos de corpos de água).
Floresta Primária
É também conhecida como floresta clímax