subjetividade e fam lia
Inicialmente, toda criança precisa das necessidades afetivas que deverão ser complementadas na família. Sendo que, essas complementaridade se faz necessária para que as crianças possam desenvolver seus papéis sociais, e se necessário recriar, para que consigam uma relação com o mundo de forma satisfatória, e isso se faz da influência mútua entre criança e adultos, e com o tempo vai se diferenciando.
Desse modo, a partir da elaboração desses significados e do desenvolvimento da consciência de si mesmo e do outro torna-se mais complexo, ou seja, a vida pós-natal da criança é parte da vida social das pessoas que as rodeiam, ou daqueles que mediam seu desenvolvimento. O meio fundamental da comunicação é a linguagem.
Outro assunto importante, é a vida psicológica do bebê, pois o recém-nascido muito antes de reagir a elementos isolados, reage a um todo complexo, como por exemplo, o rosto de sua mãe, seus movimentos expressivos provocam na criança uma reação muito anterior à sua capacidade de perceber isoladamente alguma cor, forma ou magnitude. E a criança percebe as coisas pelo afeto e tom sensitivo.
O fato é que, a comunicação familiar, que possibilita a cada membro expressar suas emoções geradas na relação, deve ter sua singularidade em cada família concreta, isto é, cada família deve ter um estilo peculiar de expressar sua subjetividade constituídas em seus contextos relacionais. Porém, existem aquelas famílias sem residência estável, desempregado, pouca escolaridade e sem esperanças de um futuro melhor, então, fica difícil expressar suas emoções e sim reclamar do que está ruim, onde precisa-se explicar melhor processos de cada uma delas.
Pode-se concluir que, é importante o estudo sobre a subjetividade na família e compreender o papel da comunicação nesse contexto, pois a comunicação é importante para esse processo, além do vínculo entre pais e filhos, principalmente nos primeiros anos de vida.