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O ponto central das suas iniciativas que superam largamente o mecenato clientelista e de menor importância, ensede no terreno da conservação do patrimônio histórico e cultural. Dado o que sumaria nos pouco atrás sobre as relações entre a intelectualidade e a ditadura esta incidente e facilmente compreensível.
Mais importante, contudo é o avanço que, neste período, a autocracia burguesa realiza para a formulação da sua programática cultural. Já indicamos que e então que a ditadura articula nitidamente, pela primeira vez, um projeto formal de politica cultural que subalterniza as dimensões repressivas burguesas alça-se este portamos a principal delas sendo a liquidação da hegemonia cultural vigente no período anterior.
A formulação desta politica, como indicamos, aparece inicialmente no documento diretrizes para uma politica nacional de cultura de 1973, no entanto, só se explicita de cultura de 1975 as diferenças entre os tais documentos, que estão longe de iludir o seu núcleo estratégico e orgânico comum, diferente e denominador suficientes analisados por Cohn (in Micelli, org 1984) devam se debitados exatamente na conta do fenômeno que registramos o documento de 19758 é compelido a situar-se num contexto em que já não vigem plenamente as circunstancias social politicas do período anterior.
O legado da ditadura e a tradição marxista.
Na abertura deste capitulo, déssemos que o soldo do ciclo autocrático burguês, para a massa do povo brasileiro resume-se num desastre nacional. O mais