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Análise política do filme Alexandre, o Grande

Alexandre Magno faz jus ao codinome o qual lhe foi atribuído, Grande. Ele tinha em seu espírito a grandeza e coragem necessárias para se tornar um ícone de um império que ele mesmo criou, porém foram com essa mesma grandeza e ambição que o levou a derrocada de si mesmo e consequentemente a fragmentação de todo seu império. O imperador macedônico marca uma época de transição de uma conjuntura política, econômica e social para outra completamente diferente e mais avançada, ou seja, um novo cenário irá aparecer bem como também acontecerá posteriormente na ruína de seu império com a sua morte. Antes de Alexandre havia tribos, o mundo era mais arcaico e dividido, com a sua subida precoce ao poder, com apenas 20 anos de idade, o jovem dá início a uma série de conquistas territoriais as quais o fazem irem cada vez mais para leste, em busca de riquezas e novos descobrimentos. Vale ressaltar que o império alexandrino teve como alicerce as conquistas de seu pai, Filipe 2º, que já havia conquistado a Grécia, até então enfraquecida pela Guerra do Peloponeso, e ia à busca da Pérsia, local com terras muito férteis e tesouros de seus reis que despertaram a cobiça de Filipe, assassinado na festa de casamento de sua filha. Desse modo, somando-se as conquistas de seu pai e as que ele mesmo foi adquirindo, a difusão de culturas por onde ele passava seria inevitável, desde a tomada do império persa até a Ásia Central, a cultura helenística foi se perpetuando, ou seja, a ideia de um mundo aberto e unificado para todos foi sendo levada cada vez mais para o oriente. A visão cosmopolita de Alexandre ia ganhando força, seu mundo igualitário parecia estar se concretizando, porém essa ideia era carente de realidade, assim a Cosmópolis ficou marcada pela sua efemeridade, não passando de uma utopia. É evidente a importância que o legado de Alexandre, o Grande deixou. Uma nova cultura foi se perpetuando, uma nova

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