Sped
Ilane Gomes. SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL (SPED): um estudo sob sobre o impacto causado pelo SPED ao profissional contábil na cidade de Juazeiro-BA. Petrolina: FACAPE, 2009. 84 p. Monografia (Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação) – Bacharelado em Ciências Contábeis, Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (FACAPE), Petrolina, 2009.
RESUMO
O profissional contábil sempre esteve presente no desenvolvimento econômico das empresas, transmitindo seus conhecimentos para auxiliar os gestores na tomada de decisões. O Contabilista há muito tempo deixou de ser apenas aquele “GuardaLivros”, passando a ser um profissional envolvido diretamente nos processos da empresa e participante nas tomadas de decisões. Atualmente, o mundo é dominado pela tecnologia da informação, fazendo com que as informações possam ser transmitidas de uma ponta do mundo à outra em questão de segundos. Assim, é natural que esse avanço tenha alcançado a Contabilidade, buscando uma maior integração entre as Escriturações e os usuários das informações. Nesse cenário, nasce o Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), instituído pelo Governo Federal, através do Decreto nº 6.022/07, buscando, através da informatização, aproximar a relação entre os contribuintes e os Fiscos dos três poderes (Federal, Estadual e Municipal). O SPED é basicamente divido em três partes: Escrituração Contábil Digital (ECD ou SPED Contábil), Escrituração Fiscal Digital (EFD ou SPED Fiscal) e a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e). O SPED trouxe diversos benefícios à Classe Contábil, às empresas e à sociedade em geral. Alguns benefícios a serem destacados são a redução dos custos com a emissão e o armazenamento dos documentos em papel, a racionalização e simplificação das obrigações acessórias e o aperfeiçoamento dos serviços de Escrituração, já que evita o retrabalho para o Contabilista. O estudo mostrou através da análise dos dados coletados através do questionário que os Contabilistas