soul rebel
Me u corpo e stava e x austo, m as m e sm o assim e u procurava por m ais. O corpo de Justin m ole ao m e u lado significava que não tinha sido um sonho, e le e stava ali e e u m e se ntia gote jando. Se us braços m e e nvolviam , e se u toque de ix ava claro que tudo o que e stava vive ndo e ra re alidade . Encoste i m e u rosto na curva de se u pe scoço, e aspire i com toda m inha força, e nche ndo m e us pulm õe s. Era daque le che iro que se ntia falta, e ra a aque le che iro que fortale cia m inha vida e m inha alm a. Ao lado de le e u m e se ntia com ple ta, ao lado de le e u não pre cisava de m ais nada, nosso am or com ple tava o m undo e e le e ra o m e u m undo.
O ritm ado barulho de sua re spiração pre e nchia o ar, se u pe ito subia e de scia, se ndo o único m ovim e nto e x iste nte e ntre nossos corpos, até que se u riso que brou o silê ncio absoluto, se ndo m e lodia para m e us ouvidos.
- Não m e le m bro da ve z e m que fique i tanto te m po com re spiração de sse je ito. – e le de positou um be ijo e m m inha te sta.
- Q ue bom ! Isso significa que não te nho que m e pre ocupar e m não passar na porta. – e le riu. – O u te nho? – m e se nte i na cam a, e nvolve ndo m e u corpo com o fino le nçol, o e ncarando se m um pingo de graça.
- Não C aissy. – e le bufou. – Não fodi com ningué m .
- Duvido que você ficou no cinco a um todo e sse te m po.
- Ne m o cinco a um te ve . – e le pux ou m e u corpo para baix o, m e faze ndo de itar e m se u pe ito.
- Você acha que e u te nho cara de idiota?
- Não, Mrs. Bie be r. Eu te nho ce rte za.
- Não vou te re sponde r. – o afaste i para longe . Ah, com o e u odiava aque le olhar pe rigoso ce ntrada e m cim a de m im , aquilo tirava o m e u ar, não tinha re ação. – Para de m e olhar assim .
- É que e u ainda não consigo acre ditar que fize m os am or de pois de tanto te m po. Porra, até e u e stava achando que tinha m orrido. É agoniante ficar