Soros Heter logos
Soro Antitetânico
Soro Antidiftérico
Soro Antirrábico
Introdução
Existem compostos tóxicos, tais como as toxinas de microrganismos infecciosos e veneno de animais peçonhentos (cobras, escorpiões, aranhas e taturanas), que provocam efeitos nocivos ao organismo, podendo levar o indivíduo à morte antes mesmo que seu corpo produza anticorpos. Em casos como esses, é necessária a administração de soros imunes, que são soluções de anticorpos contra a toxina que invadiu o corpo.
Produção do Soro
Para preparar um soro imune, primeiramente são injetadas em mamíferos de grande porte, cavalos em especial, doses seguidas e crescentes do antígeno contra o qual se deseja obter anticorpos.
Em seguida, são coletadas algumas amostras de sangue do animal imunizado e extraídos os anticorpos para a fabricação do soro.
Produção do Soro
O soro no organismo
No momento em que essa solução for injetada no paciente, os anticorpos ali presentes identificarão a substância tóxica, ligando-se a ela e neutralizando-a definitivamente.
Os soros imunes, uma vez aplicados, são capazes de defender o organismo momentaneamente, não conferindo imunidade permanente, uma vez que a memória imunitária não é estimulada e os anticorpos adquiridos desaparecem da circulação sanguínea dentro de alguns dias.
Porque deve-se evitar a aplicação do mesmo soro mais de uma vez?
No Brasil, aproximadamente 80% do soro utilizado é produzido pelo Instituto Butantã e distribuídos pelo
Ministério da Saúde. Entre eles, estão:
Antitetânico – para tratamento do tétano.
Antidiftérico – para tratamento da difteria.
Antirábico – para tratamento da raiva.
Os soros são uma forma de imunização passiva.
Soro Antitetânico SAT
Descrição
Solução que contém imunoglobulinas purificadas, obtidas a partir de plasma de animais hiperimunizados contra a toxina produzida pelo Clostridium tetani.
Apresentação
Apresentação sob a forma líquida em ampolas de