sonhos
Freud desenvolve então a noção de censura, que seriam tendências que dominam a consciência de uma pessoa, com a finalidade de inibir outras tendências que lhe são opostas, forçando assim essas tendências para o inconsciente, fazendo com que dali não saíssem. Mas, só a existência da censura não resolvia o problema; havia uma força coerciva que impedia que o fato traumático fosse consciente. Só a existência dessa força poderia explicar porque alguém esqueceria um fato que lhe causava sofrimento, problemas de conduta Freud definiu essa força, chamando-a de resistência.
Ainda assim, se essa força, a resistência, não permite que o fato traumático chegue ao consciente, o que, ou, que outra força retirou o fato traumático do consciente mandando-o para o inconsciente, para evitar a dor, o sofrimento, que seriam insuportáveis ao paciente? A essa segunda força, Freud deu o nome de repressão O trauma reprimido estará sempre tentando voltar à consciência, mas a resistência impedirá, causando os sintomas neuróticos, ou os sonhos. Freud refere-se à repressão, como a pedra angular em que repousa toda a estrutura da psicanálise.
A censura refere-se ao conflito psíquico provocado pelo recalque. Nos sonhos ocorre uma diminuição do rigor da censura e o aparecimento de sentimentos, representações, imagens desagradáveis, que podem ser justificados por um fracasso no processo de