som 1
Estas ondas são caracterizadas e compostas pela frequência, a qual se mede em Hz e pela intensidade que se mede em dB (decibéis). Na escala de frequências, o nosso ouvido capta as que se encontram entre os 20hz e os 20khz, intervalo este que chamamos de espectro auditivo.
Os sons puros e complexos distinguem-se também pelas frequências, mas neste caso pela quantidade, se houver só uma, é um som puro, se houver mais, som complexo, e quando há uma relação entre essas frequências que compõe o som complexo, forma-se um harmónico. Quando este som complexo é periódico, ou seja algo ‘’musical’’, ‘’audível’’ quando isto não acontece, da-se o nome de um som não periódico que como as frequências não tem nenhuma relação entre si, é um ruído.
Mas o ruído também tem utilidades, ruídos como o rosa ou o branco são usados na calibragem de aparelhos e para testar acústicas de salas.
A conversão do sinal acústico em eléctrico consiste numa sequência de compressão e rarefacções das partículas do ar.
O som é a propagação de uma frente de compressão mecânica ou onda mecânica; é uma onda longitudinal, que se propaga de forma circuncêntrica, apenas em meios materiais (que têm massa e elasticidade), como os sólidos, líquidos ou gasosos.1
Os sons naturais são, na sua maior parte, combinações de sinais, mas um som puro monotónico, representado por uma senóide pura, possui uma velocidade de oscilação ou frequência que se mede em hertz (Hz) e uma amplitude ou energia que se mede em decibéis. Os sons audíveis pelo ouvido humano têm uma frequência entre 20 Hz e 20.000 Hz. Abaixo e acima desta faixa estão infrassom e ultrassom, respectivamente.2
Seres humanos e vários animais percebem sons com o sentido da audição, com seus dois ouvidos, o que permite saber a distância e posição da fonte sonora: a chamada audição estereofônica. Muitos sons de baixa frequência também podem ser