soldagem
METALURGIA DA SOLDAGEM
A maioria dos processos de soldagem utiliza calor como fonte de energia para coalescer as partes envolvidas. Por esta razão o metal de adição que se funde para posterior solidificação, e a ZTA, estão expostos a ciclos térmicos e transformações metalúrgicas complexas, que podem induzir deformações, tensões residuais, descontinuidades, defeitos e microestruturas, que podem comprometer a segurança e a qualidade da junta soldada.
WELDING METALLURGY
• The Welded Joint (Heat Dissipation)
Q
Q
[Kalpakjian, Figure 29.1, p. 909]
WELDING METALLURGY
• The Welded Joint
[Kalpakjian, Figure 27.6, p. 863]
WELDING METALLURGY
• Solidification of the Weld Metal
– Dureza no cordão de solda comparativamente com o substrato
Kalpakjian, Figure 29.3b, p. 910]
4. Metalurgia da Soldagem
4.1.
4.2.
4.3.
4.4.
4.5.
4.6.
4.7.
Ciclos térmicos
Metal de solda
Zona afetada termicamente
Metal de base
Soldabilidade
Tensão residual e deformação
Tratamento térmico
4. Metalurgia da Soldagem
4.1.
4.2.
4.3.
4.4.
4.5.
4.6.
4.7.
Ciclos térmicos
Metal de solda
Zona afetada termicamente
Metal de base
Soldabilidade
Tensão residual e deformação
Tratamento térmico
Ciclos Térmicos
Afetam as características (microestrutura, propriedades mecânicas, tensões residuais e deformações) do MS e ZAT.
Ciclos térmicos são dependentes da:
energia de soldagem
temperatura inicial da junta
espessura da chapa
propriedades físicas dos materiais
A partir das condições térmicas verificam-se:
taxa de resfriamento
temperatura de pico
espessura da ZAT
modo de solidificação
Ciclo Térmico no Ponto A
Repartição Térmica
WELDING METALLURGY
• Phase Diagram
Kalpakjian, Figure 29.4, p. 911]
4. Metalurgia da Soldagem
4.1.
4.2.
4.3.
4.4.
4.5.
4.6.
4.7.
Ciclos térmicos
Metal de solda
Zona afetada termicamente
Metal de base
Soldabilidade
Tensão residual