soldagem oxiacetilênica
FT – Faculdade de Tecnologia
ENM – Departamento de Engenharia Mecânica
Disciplina: Soldagem
Relatório 1: Soldagem oxiacetilênica
Alunos:
Turma A
1. Objetivo
Permitir a manipulação do equipamento, desde o acendimento até a regulagem das chamas, realizando então a operação de soldagem com alimentação. Além disso, o objetivo de ter conhecimento e saber minimizar os riscos de acidente a que se está exposto num ambiente de solda e corte a gás será enfocado nesta prática.
2. Introdução Teórica
A solda feita por aquecimento das peças com chama obtida de gases oxi combustíveis é chamada de “Solda a gás”. Este processo foi introduzido industrialmente em 1903 e foi usado extensivamente, aproximadamente, por meio século. No entanto, com o desenvolvimento de métodos mais sofisticados é agora largamente usado para unir componentes e reparo de metais ferrosos e não-ferrosos. Como processo não requer eletricidade algumas vezes seu uso é indispensável, principalmente onde não existe eletricidade.
A intensidade do calor gerado na chama depende da mistura gás oxi combustível a uma determinada pressão dos gases. O oxigênio é utilizado para proporcionar combustão do gás mas pode ser usado ar comprimido no lugar do oxigênio, mas isto proporciona uma baixa eficiência térmica e consequentemente redução na velocidade de soldagem; a qualidade da solda também é afetada. A escolha do gás é importante, pois permite obter uma velocidade de soldagem e uma qualidade desejada no cordão de solda.
O gás geralmente empregado é o acetileno, outros gases além do acetileno podem ser empregados embora os mesmos fornecem menos intensidade de calor e consequentemente uma menor temperatura, como podemos ver na tabela 1:
Tabela 1 - Temperatura máxima de combustão com diferentes gases
Gás combustível
Temperatura de combustão
Com oxigênio
Com ar
Acetileno - ( C2H2 )
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