Soja plantas daninhas
Soja no Brasil (segundo maior produtor mundial do grão)
Produção: 75,0 milhões de toneladas
Área plantada: 24,2 milhões de hectares
Produtividade: 3.106 Kg/ha
Fonte: CONAB
As plantas daninhas constituem grande problema para a cultura da soja e a necessidade de controlá-las, um imperativo. Conforme a espécie, a densidade e a distribuição da invasora na lavoura, as perdas são significativas. A invasora prejudica a cultura, porque com ela compete pela luz solar, pela água e pelos nutrientes, podendo, a depender do nível de infestação e da espécie, dificultar a operação de colheita e comprometer a qualidade do grão.
Método químico
Dentre as tecnologias atualmente recomendadas para o controle das plantas daninhas na cultura de soja, os herbicidas têm sido a alternativa mais usada pelo produtor. Quando empregados corretamente, respondem com eficiência e segurança aos objetivos visados. Caso contrário, poderão causar sérios prejuízos não só à cultura, como também ao homem e ao ambiente. A experiência sugere que o controle químico pode ser encarado como uma alternativa realmente eficiente. No entanto, não se deve deixar de lado os demais métodos e práticas culturais recomendados para a mesma finalidade, os quais são eficientes e também econômicos e devem ser usados de forma integrada.
Para se obter a máxima eficiência com o controle químico, é fundamental que o equipamento de aplicação esteja em perfeitas condições de uso, sem vazamentos, com uniformidade de bicos na barra e, fundamentalmente, bem regulado e calibrado. Herbicidas de pré-semeadura incorporados (PSI)
Os herbicidas de pré-semeadura incorporados, também denominados pré-plantio incorporados, são aplicados antes da semeadura de soja, pois são produtos que, por suas características físico-químicas, necessitam ser incorporados mecanicamente ao solo, evitando-se, com isso, redução em sua eficiência agronômica. A incorporação deverá ser realizada logo após a aplicação, usando-se grade