Manejo e controle de Plantas daninhas em Soja
MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS
NA CULTURA DA SOJA (Glycine max L. Merr.)
Monografia apresentada ao Instituto Agronômico de Campinas-IAC como parte das exigências do Curso de MBA em Fitos sanidade.
CAMPINAS
SÃO PAULO − BRASIL
2013
SUMÁRIO
RESUMO
O controle de plantas daninhas é prática de elevada importância na obtenção de altos rendimentos em qualquer exploração agrícola e tão antiga quanto a própria agricultura. Desta forma, este trabalho teve como objetivo estudar os métodos de controle disponíveis a serem aplicados no manejo de plantas não desejadas da cultura da soja como medida auxiliar na implantação do Manejo Integrado de Plantas Daninhas nessa cultura. As plantas daninhas constituem grande problema na cultura da soja e a necessidade de controlá-las torna-se imperativa. Conforme a espécie, a densidade e a distribuição dessas plantas na lavoura, as perdas são significativas. A planta daninha prejudica a cultura, pois compete pela luz solar, pela água e pelos nutrientes, dependendo do nível de infestação e da espécie, dificultando as operações de colheita e comprometendo a qualidade final dos grãos. Os métodos normalmente utilizados para controlar essas plantas são o preventivo, o mecânico, o químico e o cultural. Na adição do Manejo Integrado de Plantas Daninhas recomenda a combinação de dois ou mais métodos de controle. Os Métodos químicos possuem vantagens como a economia de mão de obra e a rapidez na aplicação. O reconhecimento prévio das plantas daninhas predominantes é condição básica na escolha do agroquímico adequado, o que certamente resultará num controle mais eficiente.
1 – INTRODUÇÃO
A soja é espécie introduzida no Brasil, originaria de clima temperado, apresentando ciclo C3, portanto, não eficiente fotossinteticamente. Por isso, pode sofrer bastanta interferência de outras plantas que com ela convivem nas condições de clima