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1. INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES.
Introdução.

Os sistemas embebidos se encontram disponíveis a cada momento das nossas vidas apesar de não serem muito citados ou falados eles estão em toda parte, na realidade é difícil encontrar um dispositivo que não seja baseado em um sistema embebido, desde os telefones, telemóveis, carros, elevadores e alguns electrodomésticos comuns como geladeiras, forno micro-ondas que são controlados por computadores que normalmente não possuem uma tela, teclado ou um disco rígido e não corresponde ao que é comumente conhecido como PC.
Nem todos os sistemas embebidos têm um computador como características especiais conhecidas como microcontroladores que vem a ser o cérebro do sistema, este inclui interfaces de entrada no mesmo chip, e normalmente possuem uma interface externa para efectuar um monitoramento do estado e fazer o diagnóstico do sistema.
Deve se notar que a utilização dos sistemas embebidos em produtos complexos representa um desafio para a segurança de TI para proteger a informação contida no sistema embebido que é transmitida desde que haja um dispositivo por redes privadas ou internet. Um produto que incorpora sistema embebido geralmente esta orientado a minimiza os custos e a maximizar a confiabilidade, é essencial incorporar no produto as funções in criptográficas, elaboração de protocolo, consultoria em análise e verificação, serviços de testes de segurança e avaliação específica para sistemas embebidos durante todas as fases.

Fig. 1. Exemplos de Sistemas Embebidos.

Definição formal de sistema embebido.

Entende-se por sistemas embebidos a uma combinação de hardware e software de computador, juntando-se algumas vezes mecânicas o de outros tipos, desenhados para terem uma função específica. E comum o uso de estes dispositivos por pouco se da conta que há um processador e um programa ejectados que lhes permiti funcionar. Esto oferece um contraste com o computador pessoal, que também esta formado