Sociologia

Não vi e não gostei. O fenômeno do preconceito. Renato da Silva Queiroz.

Acadêmico, Guilherme Dalmolin Carlos.

Fichamento

• Todos os seres vivos da terra são aparentados. A vida em nosso planeta evoluiu. (p. 74)

• Todos os seres vivos compartilham o mesmo tipo de substancia, que organiza e dá continuidade à própria vida, ou seja, o DNA. (p. 74)

• Isso demonstra que todas as formas de vida estão conectadas entre si, pois têm, no fundo, a mesma origem numa longa cadeia evolutiva. (p. 74)

• Homens e chimpanzés evoluíram de um ancestral comum, e também que a divergência evolutiva que acabou produzindo tanto o homem moderno quanto os chimpanzés da atualidade. (p.76)

• Distancias geográficas e diferenças culturais podem restringir a aproximação entre diferentes grupos humanos. (p. 75)

• Nossa longa trajetória poderia ser brevemente resumida como um conjunto de ocorrências inter-relacionadas, responsáveis pelo que somos hoje. (p. 76)

• Portadores de cultura, os seres humanos modernos não necessitam de mudanças biológicas profundas para adaptar-se aos diferentes ecossistemas da terra. (p. 77)

• Os traços culturais são acumulados com a experiência e transmitidos de geração a geração por meio do ensino-aprendizado. (p. 77)

• Após uma separação prolongada, nada mais natural que as populações, ao encontrar pela frente novos tipos de ambiente, divergissem culturalmente entre si. (p. 79)

• A partir de traços físicos externos, é possível classificar a humanidade em diferentes raças. (p. 81)

• Tem-se como certo que esses traços físicos externos que diferenciam populações humanas, não passam de variações superficiais, resultado, ao que tudo indica, de adaptações biológicas. (p. 84)

• Está cientificamente comprovado que as variações raciais, não têm qualquer relação com a capacidade mental, o