Sociologia
1-Thomas Hobbes: defendia que os homens nasciam no “estado natural”, sem se submeter a nenhuma autoridade, por isso, cada um teria direito a tudo e existiria uma guerra de todos contra todos. De acordo com Hobbes, tal sociedade necessita de uma autoridade a qual todos os membros abdicam de sua liberdade natural em favor do Estado, submetendo-se a autoridade do monarca para assegurar a paz interna e a defesa comum.
O Leviatã (rei) tem uma autoridade inquestionável e o estado, um poder absoluto e centralizado. O Estado e a igreja formam um mesmo corpo.
2-Adam Smith: declara como sendo o objetivo central de sua teoria econômica a produção em seu aspecto social, no qual a base do crescimento econômico de uma sociedade se alicerça fundamentalmente no próprio trabalho dos homens.
Conforme Adam Smith, o trabalho desenvolvido por uma sociedade é a principal fonte geradora de bens, de que necessita a comunidade.
Somente a divisão do trabalho é que se poderia obter a elevação da produtividade.
Ele defendeu que o valor da mercadoria era expressão da quantidade de trabalho nela investido.
O papel do Estado na economia devia ser reduzido, sendo confiada a autorregulação do mercado.
3- Lenin
4-John Maynard Keynes: Sua teoria se baseia na intervenção do Estado foi colocada em prática após o fim da II Guerra Mundial, como uma opção para a recuperação dos países devastados pela guerra. Conhecida como Estado de Bem-Estar Social ou ainda como Keinesianismo.
O Estado de Bem-Estar Social é um modo de organização no qual o Estado se encarrega da promoção social e da economia.
O Estado de Bem-Estar Social, ou Estado Keynesiano, reinou até o fim dos anos 60, quando, em meio à instabilidade econômica e inflação, passou a ser substituída por um modelo diferente de liberalismo, ou neoliberalismo, que prega a mínima intervenção do Estado no mercado.
5-Friendrich Hayek e Milton Friedman: Acreditavam que o Estado deveria ter função menos