sociologia
O trabalho contínuo em uma mesma atividade pode causar alguns problemas à saúde de qualquer trabalhador. Todas as atividades tem suas particularidades, e cada uma precisa e merece seus cuidados. O que acontece atualmente, principalmente devido à exigência do mercado de trabalho por produtividade, é que os trabalhadores empenham-se em serem bons profissionais e se esquecem de cuidar da saúde física e mental.
A ginástica laboral tem o objetivo de manter a saúde dos funcionários de determinado local de trabalho através de exercícios físicos direcionados para aquela atividade profissional e feitos durante o expediente. Esta atividade deve ser acompanhada e orientada por um profissional da saúde física (um educador físico), para que obtenham-se os resultados esperados.
Além de diminuir a carga de estresse por interromper o trabalho, a ginástica laboral ainda evita o sedentarismo. Estaprática pode pode melhorar muito o desempenho de um funcionário, além de evitar lesões por esforço repetitivo (LER) e outras doenças provocadas pelo trabalho contínuo e a falta de exercícios físicos. Por conta destes benefícios, ela ajuda a diminuir o afastamento dos funcionários da empresa.
A ginástica é composta por exercícios físicos, alongamentos, relaxamento muscular e flexibilidade das articulações, e é uma prática coletiva, promovendo a descontração e interação entre os colegas de trabalho. Além disso, ela age psicologicamente, ajudando a aumentar o poder de concentração e motivando-os em sua auto-estima.
Não precisamos ser experts para saber que, agindo dessa maneira sobre os empregados, a ginástica influenciará também no faturamento da empresa, pois esta terá uma produtividade muito maior.
Mas, de onde surgiu a ginástica laboral?
A princípio denominada “ginástica de pausa para operários”, surgiu em 1925, na Polônia. Depois foi sendo aderida também em outros locais como a Holanda, a Rússia, a Bulgária, a Alemanha, etc. Em 1928 chegou ao Japão,