O serviço social desde o aprofundamento do capitalismo passou-se a ser chamado como realidade social, o que significa extrair o artificial do curso das aulas práticas, significa ganhar vida, de condições e relações sociais, a medida que a satisfação das necessidades sociais se torna mediatizada pelo mercado, pela produção, pelos mercadores, desde o capitalismo o serviço social tem crescido muito tem-se uma crescente divisão do trabalho social, esse trabalho surgiu por meio da Igreja católica, o que está relacionada a evolução ,organização e profissionalização da caridade através do humanismo cristão enfocando sobre tudo questões de natureza moral, muitos autores defendem a tese em que se apoiam na evolução das primeiras formas de ajuda, o livro nos mostra que ao produzirem os meios de vida os homens os homens produzem sua vida material, o modo de produzir o meio de vida refere-se não só a reprodução física de vida mais a ao modo de vida, do trabalho, das atitudes, o que podemos chamar de relação social e natural, no capitalismo divisão do trabalho não é expressão econômica do caráter social, é uma forma especifica da divisão do trabalho, é algo complexo que se manifesta para as necessidades dos que se submetem a pendência social, o que responde ao humanismo, a expressão do vai valer apena ajudar, focar nesse progresso, na ordem de se submeter a novas politicas, a novas expressões a carência do dia a dia que cada ser humano tem, esse trabalho vem ganhando força desde o capitalismo, com as protoformas neotomistas, ou seja é um trabalho prestado a sociedade, para muitos, mais para outros é uma ajuda prestada a comunidades que precisam de apoio, influencia da assistência social, assistência mutua, programas de bem estar, com as reidivindicações das classes trabalhadoras, a luta pela, vida, pela sobrevivência, pela liberdade, isto é concepção metodológica que fundamenta os esforços no sentido de recuperar alguns traços relevantes da historia do serviço social. A