Matéria: Introdução à Sociologia A Sociologia é uma ciência que possui regras rígidas e, portanto seu discurso não pode ser tratado de forma flexível e pouco vigilante, o sociólogo tem a responsabilidade de distinguir as afirmações com evidências contundentes e não por ideias permeáveis. O discurso responsável deve levar em conta as outras afirmações já existentes, por mais inconvenientes que elas possam ser, para assim ganhar veracidade, confiabilidade e dignidade ao próprio discurso. O campo do pensamento sociológico é muito mais amplo do que o do senso comum. Não podemos nos basear somente em nosso próprio mundo, mas sim levar em conta a multiplicidade de mundo que nos cerca, assim como a variedade de condições de vida e de experiências. Analisando essas variáveis poderemos chegar à descoberta da intima ligação entre bibliografia individual e amplos processos sociais, diferentemente do senso comum, que por si não é capaz de concluir isso. Para o senso comum, o modo como pensamos nossas ações é o modelo pelo qual damos sentido às ações do outro. Dessa forma, damos sentido ao mundo a partir apenas das nossas próprias convicções e percepções. Condenamos as intenções de alguém apenas pelo resultado que recai sobre nós. Se algo nos é benéfico, acreditamos que ela esta com boa intenção. Caso contrário, julgamos que é alguém mal-intencionado. Diferentemente, a sociologia se opõe a visão de particularidades de mundo e dessa que constitui formas inquestionáveis de compreensão, sem levar em conta o momento histórico e a localidade social que emergiram esse alguém. Pensar sociologicamente é dar sentido a condição humana por meio de uma análise das numerosas teias de interdependência humana, até mesmo aquelas mais árduas realidades a que nos referimos para explicar nossos motivos e os efeitos de suas ativações. O poder do senso comum depende da sua autoconfirmação na prática e do seu não questionamento. Os fatos ao se repetirem com certa