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As diferenças entre sociedade tribal, sociedade feudal e capitalista são claras. Na tribal, nela o trabalho está vinculado a todas as outras atividades, nela não há um valor em si no trabalho e separado de todas outras como nas outras sociedades. As atividades de produção dela estão vinculadas a sistema de parentesco, ritos e mitos, festas e artes, enfim a toda vida social. Elas utilizavam técnicas e ferramentas rudimentares, economia de subsistência e atividades separadas por sexo. No qual tudo que queriam vinha da natureza
Na sociedade feudal, tinha idéia de trabalho, mas era considerada algo horrível e de tortura, trabalhando na época somente o necessário para a sobrevivência. Nela a nobreza e o clero viviam do trabalho braçal dos servos, no qual estes viviam em um sistema de servidão diferente da escravidão. A terra era o principal meio de produção, e havia um sistema de vínculos direitos entre senhor feudal e servos, no qual o senhor podia exercer quaisquer poder sobre o servo, como cobrar impostos e direitos, no qual a igreja que sancionava tudo isso e dizia o que era certo e errado.
Na sociedade capitalista, há a idéia de lucro e acumulo de riqueza, e o trabalho é considerado algo indispensável na vida, no qual o sistema consiste nos donos de meio de produção investe em seu capital, no qual contrata o trabalho de terceiros que vendem sua força de trabalho para a fabricação de bens, que estes são vendidos permitindo aos donos dos meios de produção a recuperação do capital investido e, além disso, a obtenção de excedente- os lucros.
Na sociedade Greco-romana existiam três concepções de trabalho, o labor, aquele trabalho braçal que dependia da natureza para a sobrevivência, como agricultura, o poeisir, aquele trabalho vinculado à criação de produtos através da manufatura, como o artesão e o práxis que era a atividade em que usava a voz como instrumento de trabalho que servia para discutir assuntos de bem-estar de seus semelhantes. A escravidão era fundamental