Sociologia das cidades
Segurança pública e Desenvolvimento Urbano,
Ideologias, acções e razões.
As razões para a criminalidade a nível urbano são mais do que muitas, contudo a nível arquitectónico existem determinados pontos e determinadas questões que abordadas mediante um estudo prévio, poderão de certa forma colaborar para a redução destes altos números de criminalidade.
As razões para a marginalização acrescida que se faz sentir nos dias de hoje provêm sobretudo de zonas com mau nome, provêm de casas onde as condições mínimas de habitabilidade, na sua grande maioria, não são garantidas, onde a educação falha por vezes e em que se perde o respeito e caracter, perante uma sociedade cada vez mais abatida, com sérios problemas que correm e ocorrem em torno de uma imagem Nacionalista fortemente denegrida.
É em torno desta temática que se desenrola o tema abordado pelo texto analisado, a Segurança Pública e o Desenvolvimento Urbano, e em como prevenir a criminalidade através do pensar e do construir do espaço urbano em si.
A visão da cidade pode, e deve segundo a política de cidades POLIS XXI, ser um território de inovação e competitividade, de cidadania e coesão social, de qualidade de vida e territorialmente bem planeado e governado.
A dimensão urbana é um importante factor na questão da segurança, a dimensão do meio urbano tem um enorme peso na consciência da população residente, e por sua vez na questão da segurança, quanto maior é o espaço, maior é o numero de pessoas, quanto maior é o numero de pessoas maior é a probabilidade da criminologia aumentar, outro ponto é a organização da malha urbana e o desenho dos espaços urbanos em si, muitas vezes não são as áreas que são inseguras, é o subconsciente das pessoas, através da conotação, errada, que o desenho e a gestão do espaço, transmite, ora veja-se, um espaço “deixa” de ser seguro porque algures nele apareceu um graffiti, ou porque a iluminação