sociedade
No começo do capitulo vemos o samba de Paulinho da viola, onde se fala de Chico Brito, bom moço que não é atribuída à culpa por sua falta de caráter a se próprio e sim a ao sistema, que lhe transformou em malandro. Em seguida é analisada a música de Vandré, que nos mostra um sentido oposto: “quem sabe faz a hora, não espera acontecer”. Nesse contexto, a questão levantada é: A sociedade nos domina, ou nós a construímos?
De um lado a sociedade modificando o sujeito e do outro o sujeito modificando a sociedade.
DURKHEIM E O PENSAMENTO SOCIOLÓGICO
Durkheim levado pelo cientificismo chamava o reino social de “reino moral”, onde os fenômenos morais aconteciam. Pra ele esse reino, seria de i ideais coletivos, toda vida social se daria nesse meio. Entender esse meio cabia ao sociólogo, que eram preparados para tal, e à sociologia compete descobrir as leis sociais.
A lei era necessária e o fator social decisivo. Concluímos que fenômenos sociais são acontecimentos do cotidiano tais como: educação, casamento, religião e etc. Todos esses acontecimentos formam o sistema de valores, tais fatos sociais para Durkheim são declarados como “coisas”, e dessas dizemos ser necessário desconfiar das primeiras impressões, tendo então que analisar tais fatos.
Podemos então concluir que temos direitos e deveres, leis que com elas cão acarretadas punições. Um exemplo, um adulto não pode ter relações sexuais com uma criança, isso ocorrendo é considerado pedofilia, onde seria um crime. O crime é um fato social.
A SOCIEDADE NA CABEÇA DE CADA UM
Para Durkheim as representações podem ser individuais ou compartilhadas, como se em cada um de nós existissem dos seres, o individual e o social, pois em nossa mente não existe apenas pensamento mais também um conjunto de crenças, habilidades e valores. Porem não se construiu uma personalidade com esses fatores e sim com a quando nos introduzimos a ela. A sociedade nos dá subsídios para nos manter sem