Sociedade feudal
Senhorio: Extensão de terra dividida entre reserva senhorial, parcela dos camponeses e terra de uso comum, como pastagens e bosques.
O castelo dos senhores feudais era símbolo de poder político e econômico. Localizavam-se nos altos das colinas por motivos de segurança.
Corvéia: Terras aonde os camponeses trabalhavam de propriedade do senhor.
Tratava-se de uma sociedade essencialmente rural, porém, entre os séculos XI-XIII (idade média central) e até meados do século XIV, houve um lento e contínuo aumento da população urbana.
Oratores: Membros da igreja. Os oratores detinham as maiores parcelas de terras e eram a instituição mais poderosa da época. Seus membros eram geralmente da nobreza.
Bellatores: Dedicavam-se as guerras. Defendiam os senhores feudais e as igrejas. Trabalhavam entre 40 a 60 dias por ano.
A guerra teve um papel significativo na sociedade medieval.
Séc. XI: Para tentar diminuir a violência à igreja instituiu a pax – locais que não poderiam ser atacados sob pena de excomunhão – e as pessoas que deveriam ser respeitadas Pauperes. Trégua de Deus – proibição de guerra entre a tarde de quinta - feira e a de domingo.
Para que a Trégua de Deus fosse cumprida a igreja fortaleceu o ideal de cavaleiro. Os cavaleiros eram homens considerados “moços” até serem pais, recém inseridos nos combates.
Séc. XII: Generalizou-se o costume de transferir castelos, posses e bens para o primogênito. Os dois ou três filhos mais novos poderiam ingressar no serviço eclesiástico e aos demais restava à guerra.
Laboratores: Garantiam a subsistência dos outros grupos. Eram camponeses proprietários de terras (propriedade alodial), porem a sua grande maioria eram servos que dependiam das terras feudais (propriedade senhorial).
Corvéia: Servos que trabalhavam três dias por semana nas terras feudais sem receber nenhum pagamento.
Relação Senhor – Camponês: Implicava na entrega de uma