Sociedade de olho no dinheiro público

Ordem e Progresso Brasil, país de enorme extensão territorial, de enormes problemas sociais, de má distribuição do dinheiro público. Pensar do porque que acontece esse fato faz com que percebemos que somos os responsáveis por ele ser mal aplicado ou desviado de sua legitima e nobre função, visto que, como o próprio nome diz é público, gerado através do suor de milhões de brasileiros, dos mais variados níveis sociais. Somos culpados pela eleição de pessoas sem condições morais de atuar como nossos representantes, de utilizar o serviço público e obras sociais como favores prestados e não como uma obrigação, um compromisso assumido em campanha – representar aos interesses desses brasileiros e não acompanhar o trabalho realizado, fiscalizando-o. Conquistamos o direito do voto, de escolher os nossos representantes, aqueles que têm as melhores propostas e melhores condições de cumprir as promessas realizadas em campanha eleitoral. Porém, não fomos educados o suficiente para fazê-lo de maneira adequada: vendemos nosso voto, o trocamos por cestas básicas e favores individuais. Dessa maneira, como exigir que estas autoridades cumpram com o prometido, utilizando do capital publico em investimentos para a população, sem o pensamento egoísta de utilizar dos impostos em seu bel prazer? Outro pensamento errôneo da população é crer que obras concluídas em prol de todos é um benefício concebido pelos administradores do município para os que nele moram. Questões como o saneamento básico, acesso a mecanismos que se responsabilizam pela saúde e educação, a pavimentação, são investimentos obrigatórios dos serviços públicos, não devem ser vistas como um favor prestado a sociedade. Por outro lado, o acesso a informações das ações dos administradores é garantido por leis, uma das mais conhecidas é a Lei da Responsabilidade Fiscal, elas dão o direito a todos saberem da finalidade do dinheiro de seus impostos. Participar de sessões da câmara,