sobre nada

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1-O item 1.7, uma regra, se exige experiência profissional no campo de atuação das disciplinas que ministrar como docente. Mas, convenhamos, quem segue carreira acadêmica às vezes precisa se focar nas oportunidades de pós-graduação, estudar p/ entrar (que é difícil) e tudo mais. Ao invés disso ser uma regra, deveria ser uma ação do CAU junto às IES e Escolas de AU no BR, p/ que os editais tenham essa regra ou que incentivem mais as vagas de professor com jornada de 20h semanais, porque esses sim tem mais oportunidade de atuar nas demais atividades profissionais.
Em suma, acho que esse ponto trata de uma polêmica muito grande que envolve o Magistério superior, não é apenas na nossa classe. A carreira de cientista ainda é muito confundida com a do professor universitário. O professor 40h (ou o DE) passa boa parte da sua carga horária em pesquisa (tem que passar mesmo), e a extensão universitária, que é a forma desse professor praticar as demais atividades da profissão, não é tão valorizada no plano de carreira do Magistério superior, tendo em vista que as maiores pontuações de progressão funcional são da divulgação de pesquisa. É mais ou menos essa a “sinopse” da polêmica.
2- O item 2.2.7. Creio ser pertinente uma reflexão: no objetivo do interesse experimental o profissional não poderá garantir, que a sua tentativa (de experiência) em novos materiais, ou produtos de mercado, possam frutificar em soluções “de qualidade e de bem-estar”. Isso tudo envolve igualmente o fabricante, e a sua responsabilidade sobre a fabricação, e sobre o desempenho do produto. O profissional arquiteto ou urbanista, neste caso, fica refém da patente industrial!
3- O item 3.2.16 (inciso VI do art.18 da Lei 12.378 de 2010), sou totalmente favorável a sua permanência e preservação! Seria contraditório “respeitar os interesses públicos” e ao mesmo tempo, promover a especulação financeira! Receber “comissões” é o mesmo que inflacionar a nossa economia. É o mesmo que ignorar uma remuneração

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