SOB O OLHAR DA HISTÓRIA POLÍTICA: CANGAÇO E CORONELISMO NO NORDESTE BRASILEIRO

Autarquia Educacional da Mata Sul - AEMASUL
Faculdade de Formação de Professores da Mata Sul – FAMASUL
Departamento de História – Licenciatura em História – 7º Período
Pratica Pedagógica VII – 2013.1 C/H: 30 - Créditos: 04 - Prof. Ms Marlon Oliveira
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ORIENTAÇÕES PARA FORMULÇAO DOS P.I.P (PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA)

1. Apresentação:

Este trabalho terá como exercício efetivo, narrar e explicar os fatores que levarão ao monopólio das grandes propriedades agrárias, no Nordeste brasileiro, onde a mesma promoverá um mal de caráter social, que aliada às dificuldades naturais como a seca, ainda terá no seu advento, os conflitos dos grandes coronéis latifundiários, que cada vez mais buscaram para si, políticas que contemple seus interesses, assim resumindo a vida deste sertanejo do Cariri à completa exploração, desse povo humilde, que terá nos bandos de cangaceiros um meio de ganhar a vida, assim surgindo os jagunços, que terão nas fazendas de seu coiteros, a proteção deste chefe semifeudal, e como em um círculo vicioso se manifestara as “relações de poder”, sendo este um mal criado e alimentado pelo coronelismo nordestino, assim buscaremos a “iconografia” destas representações em nossa dialética, a fim de entender as representações destas relações, coronel/cangaceiro, a fim de buscar a “imagem do rito e do mito”, que será apropriada pelo cangaceiro e o fanático, a fim de exercer o controle sobre as massas e seus signos, fatos e fatores que no seio de nossa pesquisa, tentaremos racionalizar e problematizar na figura do maior ícone do cangaço, que legitimando assim suas ações pelo sertão a fora, ira se valer de mecanismos e signos, que tornaria isso possível, um personagem da luta social, para o pobre jogado nos campos, como semisservo feudal, explorado pelo poder latifundiário, para o religioso fanático o homem, que despertara a atenção do Padre Cícero, e tendo com ele havia sido perdoado, e abençoado pelo