SNC_ NCRF 20 e NCRF 27

INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO

Curso de Gestão
2º Ano

Trabalho Elaborado no Âmbito da Unidade Curricular:
Contabilidade Financeira III

SNC – NCRF 20 e NCRF 27
Discentes:
Andreia Laranjeira nº12666
Portalegre, Dezembro de 2011
Prof. Paulo Alexandre Castanho

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ÍNDICE
Página

1. Objectivo

3

2. Introdução

3

3. NCRF 1, Estrutura e Conteúdos das Demonstrações Financeiras

4

4. NCRF 20 – Rédito
4.1 Objectivo e Âmbito

6

4.2 Definições

7

4.3 Mensuração do Rédito

7

4.4 Reconhecimento do Rédito

8

4.4.1

Venda de Bens

8

4.4.2

Prestação de Serviços

9

4.4.3

Juros, royalties e dividendos

9

4.5 Divulgação

10

4.6 Data de Eficácia

10

4.7 Síntese sobre a norma em Geral

10

4.8 Caso Prático

11

5. NCRF 27 – Instrumentos Financeiros
5.1 Objectivo e Âmbito

13

5.2 Definições

14

5.3 Reconhecimento

16

5.4 Mensuração

17

5.5 Imparidade

18

5.5.1

Reconhecimento

18

5.5.2

Mensuração

18

5.5.3

Reversão

19

5.6 Desreconhecimento de activos e passivos financeiros

19

5.7 Contabilização de cobertura

19

5.8 Divulgação

21

5.9 Data de Eficácia

22

5.10 Síntese sobre a norma em Geral

23

5.11 Caso Prático

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6. Conclusão

29

7. Bibliografia

30

2

1. OBJECTIVO

A elaboração deste trabalho tem como finalidade a análise das normas propostas (NCRF
20 E NCRF 27) ao qual não podemos falar em termos comparativos, visto que são normas bastante diferentes, procuramos apenas realçar aspectos fundamentais e identificar as condicionantes e limitações que se implicam no momento da decisão da sua aplicação.

2. INTRODUÇÃO

A contabilidade tem sido encarada ao longo dos tempos segundo várias perspectivas, nomeadamente como uma ideologia, linguagem, registo histórico, reflexo da actividade económica, sistema de informação, serviço, arte, ciência,