Smart Cities
Atualmente existe uma nova forma de enxergar este tipo de organização. A população não se deu conta, mas mais de metade das pessoas passaram a viver em cidades, cada vez mais fortes em meio ao cenário Internacional. Este novo fenômeno traz um novo desafio a área de Relações Internacionais na medida em que as cidades se destacam como um ator subnacional de grande importância e influência nos processos decisórios. Ao contrário do que muitos autores Realistas acreditam, mediante o surgimento desses novos entes, é possível dizer que o Estado já não é mais o único agente no sistema, e o poder já não está mais concentrado nas mãos de um único ator. Portanto, as cidades inteligentes trazem uma nova proposta de ver o sistema, a qual não é composto unicamente pelos Estados, mas sim, por atores complementares, que juntamente aos Estados desempenham suas funções.
A Cidade Inteligente é vista como sendo aquela que impulsiona o crescimento económico sustentável através de uma análise integrada de informações de todas as agências da cidade e departamentos para tomar melhores decisões e antecipar problemas, resolvendo-os de forma proativa e minimizando o seu impacto, aplicando uma coordenação dos recursos existentes e dos processos para responder aos eventos de uma forma rápida e eficaz.
O atual contexto de crises e recursos limitados requer inovações que podem começar a partir de um plano menor como os distritos metropolitanos e as cidades. A