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Tendências não-diretivas
A primeira metade do século XX viu desabrocharem (despertar) inúmeras teorias pedagógicas não diretivas, que levaram ás últimas consequências a crítica ao autoritarismo da escola tradicional, exacerbado (exigir muito), neste mesmo período, pela experiência nazifascista e do tolitarismo soviético.
O filósofo genebrino considerava o ensino tradicional como depravação da natureza e inibidor da espontaneidade infantil.
Nas teorias não-diretivas o professor deve acompanhar o aluno sem dirigi-lo, o que significa dar condições para que ele desenvolva sua experiência e se estruture por conta própria. Sua função é a de facilitador da aprendizagem.
As teorias antiautoritárias, sejam liberais, sejam anarquistas, fornecem vasto material de reflexão a respeito dos desvios do poder.
COMENTÁRIO:
Ela mostra o papel da educação em mudar as atitudes e até de valores morais desta nova geração, uma geração que acompanha a geração tecnológica fora do ambiente escolar e se sentem de certa forma preso em paredes cinza na escola! E as vezes pressionados a sempre acertar, seu objetivo é incentivar o autodesenvolvimento e realização pessoal no sentido de bem estar próprio e com aqueles que os rodeia, valoriza as comunicações relativas e intelectuais priorizando o fato de que o aluno pode se desenvolver mais usando seus meios de acusar e construir o conhecimento assim como a própria personalidade. Esse método pedagógico é mais democrático por demonstrar que independente das classes sociais a base do conhecimento é a comunicação.
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Representantes da tendência antiautoritária
Nos Estados Unidos foi importante a contribuição de Carl Rogers(1902-1987), psicólogo que transplantou para a pedagogia as técnicas utilizadas em terapia.
Segundo Rogers, é a própria relação entre as pessoas que promove o crescimento de cada uma, ou seja, o ato educativo é essencialmente relacional e não individual. O