Slides Paisagismo 2
Além da volumetria, há outros componentes plásticos que devem ser considerados, tais como flores, raízes e seus frutos, galhos e caules, cores texturas e formas.
Florações e cores: São um importante referencial. Estão entre os recursos mais interessantes para compor um jardim; apresentam maior visibilidade; melhor resultado à distância. Certas flores tem que ser observadas de perto. Mas para um observador afastado a cor é o ponto mais predominante e atraente. Seja para um caminhante ou um motorista de carro passando.
Árvores floridas: Espécies caducas (Floração mais expressiva). É o caso dos Ipês. Em algumas espécies arbóreas as flores despertam na parte superior. Entre elas destacam-se a Sibipiruna. A permanência e a periodicidade das flores é algo que também deve ser levados em conta. Há florações mais ou menos duráveis, conforme a espécie.
Com a constante renovação das flores que desabrocham, morrem e caem, formam lindos tapetes coloridos sobre a copa. Isso promove um efeito lindo nas calçadas das cidades quando caem.
Teoria cromática: Considerando que alguns autores sugerem a teoria das cores para composição de jardins, Abudd não acredita que seja adequado usá-la.
Há uma gama de relações de cores muito mais complexas do que aquelas estáticas empregadas em desenho. Nas florações das árvores predominam as cores rosa e amarelo.
Já nos arbustos a variedade cromática é bem maior, com a presença do branco, amarela, laranja, rosa,vermelho, etc.
Entre os arbustos baixo existem uma grande variedade de plantas anuais que florescem abundantemente com um colorido imenso.
Folhas coloridas: O repertório cromático da vegetação é bem mais amplo do que representado por elas. A coloração das folhas e folhagem oferecem diversos recursos ao projeto, proporcionando maior durabilidade ao decorrer do ano.
No geral as espécies do extrato arbóreo não produzem folhagens de nuances tão vibrantes.
Nas folhas a percepção da cor depende