Slide emergência hipertensiva
Hipertensivas
Docente: Cristiane & Luciene
Discentes: Deiziane Correia de Souza
Michele de Moura Ramos
6° Período de
Enfermagem
Introdução
A crise hipertensiva é a entidade clínica onde há aumento súbito da PA (>180 x 120 mmHg), acompanhada de sintomas, que poderão ser leves (cefaleia, tontura, zumbido). A crise hipertensiva é didaticamente dividida em urgência e emergência hipertensivas. Urgências Hipertensivas
O aumento de pressão arterial está associado a sintomas agudos e não apresentam risco imediato de morte e nem dano agudo a órgãos-alvo, portanto nessa situação o controle da pressão arterial deve ser feito mais lentamente, em até 24h.
Emergências Hipertensivas
Resulta
na
elevação
abrupta
da
pressão
arterial,
é
acompanhado de sinais que indicam lesão em órgãos-alvo em progressão, constituindo risco iminente de morte, devendo estes pacientes ser hospitalizados e submetidos a tratamento com medicamento de imediata ação anti-hipertensiva, com ou sem lesão aguda de órgãos-alvo. Requer redução imediata da
PA, ( em 1 ou 2 hrs).
Apresentação clínica: Diferenciação entre situações de urgência e emergência hipertensiva.
URGÊNCIA HIPERTENSIVA
EMERGÊNCIA HIPERTENSIVA
Hipertensão maligna
Hipertensão maligna (com papiledema)
Hipertensão grave associada a
· Insuficiência coronária
· Insuficiência cardíaca
· Aneurisma de aorta
· Acidente vascular encefálico não complicado
· Queimaduras extensas
· Epistaxes severas
· Estados de hipocoalubilidade
Hipertensão grave associada a complicações agudas
· Cerebrovasculares
- Encefalopatia hipertensiva
- Hemorragia intracerebral
- Hemorragia subaracnóidea, acidente vascular encefálico com transformação hemorrágica ou em uso de trombolíticos.
- Cardiocirculatórias - Dissecção aórtica aguda
- Insuficiência cardíaca com edema pulmonar hipertensivo
-Infarto agudo do miocárdio
-Angina instável
Crises renais
· Glomerulonefrite aguda
· Crise renal do escleroderma
·