slide codigo barras
Porfírio Azevedo dos Santos Júnior
Departamento de Matemática
Universidade Federal de Goiás/Campus Catalão porfirio0806@gmail.com Resumo. Este trabalho é baseado no artigo de C. Polcino Milies intitulado “a
Matemática dos códigos de barras” e trata basicamente de esclarecer como são fornecidos estes códigos de barras, de que forma são associados aos produtos para que não ocorra de dois ou mais produtos terem o mesmo código e como garantir que não aconteça erros na leitura desses códigos. Existem vários tipos de códigos de barra, tais como EAN/UPC, Código 39, Código 128,
Intercalado 2 de 5, PDF417 e QR Code. Esta diversidade é justificada pela evolução de diferentes simbologias para solução de problemas específicos.
Abordaremos os códigos UPC - Universal Code Products (Código Universal de
Produtos) que são usados para a identificação de bens de consumo para o segmento de varejo. Este tipo de código atende as necessidades do varejo em geral, pois adapta 12 dígitos a um espaço razoavelmente compacto. E na tentativa de esclarecermos as indagações responderemos a duas perguntas:
Se ao digitar o número referente ao código de um produto o operador incorrer em um erro de digitação, existe a possibilidade de outro produto ser identificado? Se o operador passar o produto em sentido contrário, ou inverter o produto de modo que o código de barras fique de cabeça para baixo, existe a possibilidade de que o número seja lido ao contrário?
Palavras-chave: Códigos; Barras; Matemática.
1 Introdução
Em quase todos os produtos que compramos existe um código de barras impresso, que é uma representação gráfica de dados. Através de um equipamento chamado scanner e um computador é possível capturar estes dados e fazer a leitura (decodificação) dos mesmos. O uso freqüente do código de barras foi propiciado pelos preços relativamente acessíveis de aparelhos de leitura óptica e computadores. Um código de barras é um