Sistematica Bignoniacea
Campus Samambaia
Instituto de Ciências Biológicas
Família Bignoniaceae
Letícia Ferreira Godoi
Lorena Brito de Lima
Goiânia, 2013-02-02
Introdução
O seminário abordara características gerais, morfológicas da família Bignoniaceae. Também irá focar nas importâncias econômicas, como o uso medicinal e comercial, de em algumas espécies desta família ocorrentes no Brasil.
O objetivo é de aprofundar os conhecimentos desta família presente em quase todo o território do país.
Desenvolvimento A classificação cientifica é: Reino: Plantae. Divisão: Magnoliophyta . Classe: Magnoliopsida (Eudicotiledonea) . Ordem: Lamiales. Família: Bignoniaceae.
O nome dado à família originou da homenagem, por Carlos Lineu, ao padre francês João Paulo BIGNON, do séc. XVII.
Representada por + ou – 800 espécies em 110 gêneros. Ocorre em todo o Brasil. No mundo está distribuída, principalmente, em regiões tropicais e subtropicais.
Os gêneros mais numerosos são: Tabebuia com aproximadamente 100 espécies, cerca de 13% do total, Arrabidaea com 70 espécies, Adenocalymma com 50 e Jacaranda com 40 espécies.
Os indivíduos representantes desta família podem ser encontrados sob a forma de arbustos, lianas ou árvores em seus habitats.
As folhas são geralmente opostas, compostas pinadas ou palmadas, e sem estipulas. Os folíolos terminais podem aparecer modificados, em gavinhas simples ou trifurcadas.
Flores são hermafroditas, zigomorficas, grandes, vistosas, pentâmeras, diclamídeas e gamopétalas, a prefloração é imbricada. Algumas vezes corolas são bilabiadas. E os cálices com sépalas unidas.
Androceu com quatro estames, didínamos, às vezes há a presença de estaminódio. Epipétalos e anteras rimosas.
O gineceu com dois carpelos, ovário súpero, placentação axial, placenta bipartida (dois por lóculo), pluriovulado e o estigma bífido. Às vezes identifica-se disco nectarífero.